Uma
literatura que não respire o ar da sociedade que lhe é
contemporânea, que não ouse comunicar à sociedade os seus próprios
sofrimentos e as suas próprias aspirações, que não seja capaz de
perceber a tempo os perigos morais e sociais que lhe dizem respeito,
não merece o nome de literatura: quando muito pode aspirar a ser
cosmética.
Alexander
Soljenitsyne
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