Quatro membros da PIDE viajaram de Lisboa a 12 de fevereiro num Renault Caravelle, que pertencia a Agostinho Tienza, e num Opel Record verde-escuro, de Ernesto Lopes. Quando chegaram à fronteira com Espanha trocaram as matrículas.
Entraram em Espanha com passaportes falsos. Rosa Casaco assumiu a identidade de um guatemalteco; Casimiro Monteiro, de um habitante da ilha de Jersey, no Canal da Mancha.
No porta-bagagens de um dos carros levariam uma corda, uma manta e um saco de cal viva.
No local do crime, em Olivença, encontraram-se cinco cartuchos usados, três balas por disparar e uma quarta disparada e deformada. Eram todas da marca Gevelot e pertenceriam à arma de Humberto Delgado.
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