Quando
os Talibãs tomaram o controlo do vale do Swat, uma menina levantou a voz.
Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo
seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma
terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida.
Malala
foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do autocarro no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela
sobreviveria.
Mas
a recuperação milagrosa de Malala levou-a numa viagem
extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as
salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezasseis anos, ela tornou-se um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais
jovem da história a receber o Prémio Nobel da Paz.
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