A
18 de outubro de 1739, morre, em Lisboa, queimado num auto de fé
levado a cabo pela Inquisição, António José da Silva, dramaturgo
e escritor português nascido no Brasil. Embora fosse judeu, teve de
se afirmar como Cristão-Novo,
devido à perseguição que Portugal fazia, na época, a todas as
pessoas da religião judaica.
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